segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Gauss Argand


Johann Carl Friedrich Gauss (ou Gauß) pronúncia ajuda · ficheiro · ouvir (Braunschweig, 30 de Abril de 1777Göttingen, 23 de Fevereiro de 1855), foi um matemático, astrônomo e físico alemão. Conhecido como o príncipe dos matemáticos, muitos o consideram o maior gênio da história da matemática. Seu QI foi estimado por psicólogos de cognição em cerca de 240.[carece de fontes?]
Seu pai, Gerhard Diederich, era jardineiro e pedreiro. Severo e brutal, tudo fez para impedir que seu filho desenvolvesse seu grande potencial.[carece de fontes?] Foi salvo por sua mãe Dorothea e seu tio Friederich que percebeu da inteligência de seu sobrinho.[carece de fontes?]
Tinha memória fotográfica, tendo retido as impressões da infância e da meninice nítidas até a sua morte. Ressentia-se de que seu tio Friederich, um gênio, perdera-se pela morte prematura.[carece de fontes?]
Antes disso já aprendera a ler e a somar sozinho. Aos sete anos entrou para a escola. Segundo uma história famosa, seu diretor, Butner, pediu que os alunos somassem os números inteiros de um a cem. Mal havia enunciado o problema e o jovem Gauss colocou sua lousa sobre a mesa, dizendo: ligget se! Sua resposta, 5050, foi encontrada através do raciocínio que demonstra a fórmula da soma de uma progressão aritmética.[1] Alguns autores argumentam que o problema seria de ordem bastante mais complexa, sugerindo que poderia ser uma soma de uma progressão aritmética como 81097 + 81395 + 81693 + ..... + 110897[carece de fontes?].
Butner ficou tão atônito com a proeza de um menino de dez anos que pagou do próprio bolso livros de aritmética para ele, que os absorvia instantaneamente. Reconhecendo que fora ultrapassado pelo aluno, passou o ensino para seu jovem assistente, Johann Martin Bartels (1769-1856), apaixonado pela matemática. Entre Bartels, com dezessete anos, e o aluno de dez nasceu uma boa amizade que durou toda a vida. Eles estudavam juntos, ajudando-se em suas dificuldades.
O encontro de Gauss com o teorema binômio inspirou-o para alguns de seus maiores trabalhos, tornando-se Gauss o primeiro "rigorista". Insatisfeito com o que ele e Bartels encontravam em seus livros, Gauss foi além, e iniciou a análise matemática.
Nenhum matemático anterior tinha a menor concepção do que é agora aceitável como prova, envolvendo o processo infinito. Ele foi o primeiro a ver que, a "prova" que pode levar a absurdos como "menos 1 é igual ao infinito", não é prova nenhuma. Mesmo que, em alguns casos, uma fórmula dê resultados consistentes, ela não tem lugar na matemática até que a precisa condição sob a qual ela continuará a se submeter tenha sido determinada consistentemente. O rigor imposto por Gauss à análise matemática tornou-a totalmente diferente e superou toda a análise matemática feita por seus antecessores.




Jean-Robert Argand (Genebra, 18 de julho de 1768Paris, 13 de agosto de 1822) foi um livreiro e matemático amador francês, nascido na Suíça.
Filho do joalheiro Jacques Argand e de Eve Carnac. De 1791 a 1794 participou da revolução da República de Genebra em diferentes cargos de liderança. Depois mudou-se primeiramente para Sèvres, e mais tarde para Paris.
Argand publicou em 1806 uma interpretação geométrica dos números complexos, o Diagrama de Argand. Esta descrição geométrica dos números complexos também é associada ao nome de Gauss, embora anteriormente a Gauss Caspar Wessel também tenha descrito o diagrama.



Aluno:Mauricio             Nº25
aluno:Welinton Mahmud N°31
Fisica Alberto

sábado, 11 de junho de 2011

Foto da torcida do 3°b soletrada 2011

Essa foi a torcida  campeã do soletrada 2011 com muito esforço e força de vontade!

SOLETRADA 2011 E.E.ADVENTOR DIVINO DE ALMEIDA

O dia do soletrada foi um dia muito importante para escola, um dia que todos nos aprendemos muito sobre a nova ortografia. O 3º ano do ensino médio foi a sala campeã do soletrada por terem participantes muito empenhados, Além disso, por ter uma torcida muito animada conseguimos ganhar como a melhor parodia da escola.

NOME=WELINTON MAHMUD N°31
PORTUGUÊS DAYANE

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Fabula " O Gato Pudão"

Certo dia uma gato chamado Pudão, estava no seu momento de almoço. Sua dona Elma como todos os dias foi colocar ração para o Pudão. Só que Pudão era uma gato que não se contentava com o que tinha.deixou sua ração para pegar uma carne que estava na geladeira ele sabia abrir a geladeira. . Quando estava voltando com a carne, Elma o surpreendeu e tomou o pedaço de carne que ele tinha pego na geladeira. Quando ele voltou pra comer sua ração outro gato misterioso já tinha devorado sua ração e Pudão acabou ficando sem nada pra comer.







Quem tudo quer nada tem!!!






















Nome: Kleber Netto nº 19






Nome: welinton mahmud Nº 31






Nome: éder Pedroso nº 09


  Professora= Alessandra





quinta-feira, 19 de maio de 2011

Danças folclóricas em mato grosso do sul

Cururu




É uma dança folclórica regional típica da região Centro-Oeste (Mato Grosso e Mato Grosso do Sul), mas originária de São Paulo. Também pode ser somente cantada, com dois violeiros a disputar versos e repentes.

História

Há várias hipóteses para a origem do cururu. Alguns pesquisadores afirmam que é uma dança de origem tupi-guarani, de função ritualística. Outros a consideram uma dança que recebeu igual influência do misticismo indígena, dos ofícios jesuítas e dos negros africanos. Inicialmente como dança de roda e usada pelos jesuítas na catequese, foi evoluindo para dança de festa religiosa e atualmente pode ser só cantada, em versos e desafios.

O cururu só ficou nacionalmente conhecido quando foi levado como espetáculo ao público, por Cornélio Pires, em 1910. Hoje, como outras tradições folclóricas, está deixando de ser passada para as novas gerações.

A origem do nome também é controversa. Há duas teorias: uma, que diz que vem de "caruru", uma planta que era cozida com o feijão servido antes do início das orações e da dança; e outra que remete a origem ao sapo-cururu.

Características

Atualmente, no Centro-Oeste ainda é dançada nas festas do Divino e de São Benedito. Em São Paulo, ela é mais um desafio de violeiros. São usados a viola-de-cocho, o reco-reco e o ganzá. Nos desafios, cada violeiro desafia o outro, como um repentista. O tempo é marcado pela viola e pelo público, que acompanha cada verso e resposta.



Nas festas religiosas o cururu é cantado e dançado somente pelos homens. O ponto alto da apresentação é o momento em que o Divino "pousa", quando o cururueiro (ou canturião) canda e saúda a sua chegada. Nesse momento ele deve mostrar sua habilidade em citar versos bíblicos e a partir deles criar histórias cujo rumo ele determinará, como uma narrativa. Entretanto, hoje os temas são mais livres, podendo incluir conteúdo político, social e até esportivo.



Siriri

É uma dança folclórica da região Centro-Oeste do Brasil (Mato Grosso e Mato Grosso do Sul), e faz parte das festas tradicionais e festejos religiosos.



A dança lembra as brincadeiras indígenas, com ritmo e expressão hispano-lusitana. Pode ser comparado com o fandango do litoral brasileiro. A música fala das coisas da vida de forma simples e alegre. Como instrumentos musicais, acompanham a viola de cocho, o cracacha (ganzá) e o mocho ou tamboril. A origem do termo siriri é incerta. Para alguns estudiosos vem da palavra otiriri, que designa um entremez do século XVIII, em Portugal. Outros acreditam expressar um tipo de cupins de asas. A expressão corporal e a coreografia transmitem o respeito e o culto à amizade, por isso é conhecido como dança mensagem. É praticada por crianças, homens e mulheres especialmente nos seguintes lugares:



Mato Grosso: nas cidades e na zona rural da baixada cuiabana (caracterizada por 13 municípios: Cuiabá, Várzea Grande, Nossa Senhora do Livramento, Poconé, Santo Antônio de Leverger, Barão de Melgaço, Acorizal, Rosário Oeste, Barra do Bugres, Jangada, Nobres, Chapada dos Guimarães e Nova Brasilândia), além do Pantanal norte.

Mato Grosso do Sul: cidades do Pantanal Sul: Corumbá, Aquidauana e Miranda





Bumba-meu-boi:



as comemorações diferem segundo a região e o tempo. No mês de junho, as festividades acontecem na terra amazônica, no Rio de Janeiro e no Mato Grosso do Sul. Já no Nordeste ele está ligado às festas do ciclo de Natal. Boi-Bumbá é uma mistura de culturas. As suas figuras predominantes são, além do Boi, em que se destaca um cabloco rude e valente, que é conhecido como "cabra-bom", que se ufana da distinção e a pleiteia como honra, o Pai Francisco, a Mãe Catirina, o Vaqueiro, o Caçador, o médico e o Pajé. O enredo deste festival resgata uma história típica das relações socio-econômicas do período colonial, marcado pela monocultura, a criação extensiva e a escravidão.





Dança dos Mascarados

É uma dança folclórica regional típica da cidade de Poconé, região pantaneira de Mato Grosso. Sua origem, controversa, está ligada a misturas tanto da contradança européia — influência dos colonizadores espanhóis e portugueses — quanto das tradições indígenas locais com ritmos negros. É parte das comemorações da Festa do Divino Espírito Santo e de São Benedito.

A dança é executada exclusivamente por homens, em pares de 8 a 14 pessoas. Os trajes masculinos representam os galãs e os trajes femininos representam as damas. O marcante tem a função de conduzir a dança, e os balizas de segurar o mastro com fitas coloridas e a bandeira de São Benedito.



Vanerão



Assim como vanera, vanerinha, segundo o pesquisador Paixão Côrtes, nasceu da habanera e esta por sua vez nasceu em Havana - Cuba. Daí o seu nome habanera que quer dizer de habana.



A habanera foi a primeira música genuinamente afro-latino-ameriacana que foi levada para salões europeus do século XVII. Mais tarde, já deformada na sua estrutura primordial devido às modalidades nelas aplicadas pelos músicos europeus, voltou com os imigrantes portugueses e espanhóis, alojando-se em diversas cidades da América Latina.



De acordo com nossas pesquisas, a habanera deu origem ao maxixe brasileiro, e a grande expressão popular argentina, o tango.



Quanto ao vanerão, foi mais uma alteração dessa música e se tornou, ao lado do xote, bugio, fandango, etc, uma das danças populares do Rio Grande do Sul. Também foi trazida a Mato Grosso pelos povos do sul.







Nome=welinton mahmud musa menzinger

Èlma Francine de A. Lemos N°31,11

3° ano B ada E fisica



segunda-feira, 28 de março de 2011

A brincadeira que não tem graça!"



Todos os dias, alunos no mundo todo sofrem com um tipo de violência que vem mascarada na forma de “brincadeira”. Estudos recentes revelam que esse comportamento, que até há bem pouco tempo era considerado inofensivo e que recebe o nome de bullying, pode acarretar sérias conseqüências ao desenvolvimento psíquico dos alunos, gerando desde queda na auto-estima até, em casos mais extremos, o suicídio e outras tragédias.
Quem nunca foi zoado ou zoou alguém na escola? Risadinhas, empurrões, fofocas, apelidos como “bola”, “rolha de poço”, “quatro-olhos”. Todo mundo já testemunhou uma dessas “brincadeirinhas” ou foi vítima delas. Mas esse comportamento, considerado normal por muitos pais, alunos e até professores, está longe de ser inocente. Ele é tão comum entre crianças e adolescentes que recebe até um nome especial: bullying. Trata-se de um termo em inglês utilizado para designar a prática de atos agressivos entre estudantes. Traduzido ao pé da letra, seria algo como intimidação. Trocando em miúdos: quem sofre com o bullying é aquele aluno perseguido, humilhado, intimidado.
E isso não deve ser encarado como brincadeira de criança. Especialistas revelam que esse fenômeno, que acontece no mundo todo, pode provocar nas vítimas desde diminuição na auto-estima até o suicídio. “bullying diz respeito a atitudes agressivas, intencionais e repetidas praticadas por um ou mais alunos contra outro. Portanto, não se trata de brincadeiras ou desentendimentos eventuais. Os estudantes que são alvos de bullyingsofrem esse tipo de agressão sistematicamente”, explica o médico Aramis Lopes Neto, coordenador do primeiro estudo feito no Brasil a respeito desse assunto — “Diga não ao bullying: Programa de Redução do Comportamento Agressivo entre Estudantes”, realizado pela Associação Brasileira Multiprofissional de Proteção à Infância e Adolescência (Abrapia). Segundo Aramis, “para os alvos de bullying, as conseqüências podem ser depressão, angústia, baixa auto-estima, estresse, absentismo ou evasão escolar, atitudes de autoflagelação e suicídio, enquanto os autores dessa prática podem adotar comportamentos de risco, atitudes delinqüentes ou criminosas e acabar tornando-se adultos violentos”.
A pesquisa da Abrapia, que foi realizada com alunos de escolas de Ensino Fundamental do Rio de Janeiro, apresenta dados como o número de crianças e adolescentes que já foram vítimas de alguma modalidade de bullying, que inclui, além das condutas descritas anteriormente, discriminação, difamação e isolamento. O objetivo do estudo é ensinar e debater com professores, pais e alunos formas de evitar que essas situações aconteçam. “A pesquisa que realizamos revela que 40,5% dos 5.870 alunos entrevistados estão diretamente envolvidos nesse tipo de violência, como autores ou vítimas dele”, explica Aramis.
A denominação dessa prática como bullying, talvez até por ser um termo estrangeiro, ainda causa certa polêmica entre estudiosos do assunto. Para a socióloga e vice-coordenadora do Observatório de Violências nas Escolas — Brasil, Miriam Abramovay, a prática do bullying não é o que existe no país. “O que temos aqui é a violência escolar. Se nós substituirmos a questão da violência na escola apenas pela palavra bullying, que trata apenas de intimidação, estaremos importando um termo e esvaziando uma discussão de dois anos sobre a violência nas escolas”, opina a coordenadora.
Mas, tenha o nome que tiver, não é difícil encontrar exemplos de casos em que esse tipo de violência tenha acarretado conseqüências graves no Brasil.
Nome= Welinton  Mahmud Musa Menzinger 3° ano b